Um dos assuntos do momento foi o corte da internet no Egito, com ordens vindas do Governo. Uma boa análise foi feita pela IDG Now: A Internet não é, eticamente, nem boa nem má. Já os governos…
Foi feita uma boa comparação com a China, que, mesmo tomando medidas extremas de censura (bloqueando sites, termos de busca – como “Egito” mesmo, depois do acontecido – e redes sociais, como Twitter, Facebook e Youtube) nunca cortou integralmente o acesso, como fez o Egito.
O corte foi justificado por “ameaçar a segurança do Estado e a unidade nacional, perturbem a ordem pública, ameacem a política religiosa oficial, disseminem pornografia, incentivem delitos ou sejam cassinos virtuais, entre outros”, como diz o texto na IDG Now.
Está certo que o corte da internet é sequência de um bocado de fatos que vem acontecendo no Egito, mas mostra como a liberdade de expressão pode ser um “perigo” para governos extremistas e ditaduras.
Prova também que a internet é um dos grandes acontecimentos do século passado, sua ascensão mostra cada vez mais a importância que ela tem e terá, sempre ligando com a liberdade de expressão e democratização de consumo e produção de cultura e conhecimento…. coisas que “armam” a população contra contextos que não lhe agradam.